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O Blog da Mafaldinha

Sempre contestatária!

04
Out21

Aí está!

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A tradução para português apresenta dendrófilo (coitadinho!)... mas não consigo encontrar dendrófila. Aparentemente a palavra não existe no feminino. As nossas florestas estão tão ao abandono que nem há palavras para gostar delas.

Ó grande Bruxa Mimi, dá aqui uma ajudinha: devo dizer que a Mafaldinha é um grande dendrófilo ou a palavra é tão feia que só deve ser usada em inglês?

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publicado às 09:53

02
Out21

É nos EUA, mas podia ser em qualquer lado

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Isto é o que acontece quando se permite que o egoísmo e a ignorância se espalhem em nome da "liberdade". O vírus não quer saber que "fontes" do YouTube foram consultadas nem da opinião de especialistas em criar click baits. Pode acontecer em qualquer local. Vai acontecer se não forem tomadas medidas drásticas.

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Don’t call me a hero, don’t thank me with your pretentious sentiment, don’t pretend to want my professional advice, don’t ask me for stories or if it’s “really that bad”… just don’t. I am tired - physically, emotionally, professionally. I am broken, burnt-out, no longer in love with my craft. And I am in the majority. We’re exhausted, we’re drowning, we’re loosing our ability to care…

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

THERE IS NO MORE HONOR
 
“We wanted to help people
We were smart and driven
We loved science and physiology, humans and disease
So we made a commitment
We signed up
It was an honor
 
We read thousands of pages
Attended hundreds of lectures
Pulled all-nighters
Took more exams than we thought possible
Finals week felt insurmountable
But it didn’t break us
It made us stronger
 
We learned statistics and biochemistry
Immunology and pathophysiology
We mastered genetics, virology and pharmacology
We read scientific papers and learned how to dissect them
Papers, not videos
It was an honor
 
We came running when you needed us
Literally, running down the hallway
To the ICU, the trauma bay, labor and delivery
I need help, you said
We can help, we said
It was an honor
 
There were moments that we thought would break us
Moments that drove us to journaling, to therapy, to nightmares
Broken babies.
Paralyzed children.
Dead pregnant mothers with three kids at home.
The wail of a mother whose son just died.
We bent but we did not break
We returned because you needed us
And we could help
It was an honor
 
Then there was fear
Fear of walking into our place of work
Fear that we’d be killed by going to work
Fear that we’d kill a loved one because of our work
There were tears and sleepless nights and anti-anxiety medications
But you banged your pots and pans
You sent us pizzas and called us heroes
You needed us
We could help
So we wore our masks, and our gowns, and our gloves, and our goggles
We decontaminated ourselves before going home and isolated ourselves from our families
We almost broke
It was an honor
 
How quickly the joy turned to defeat
Elation to rage
You’ve learned to do your own research now
You know better than we do
Gaslighting is your language
Your selfishness is astounding
You don’t want our help when we ask you to stay healthy
Yet you arrive at our doors begging for help at the end
 
You stole our resources
You hobbled our ability to help those who did what they were supposed to do
You killed our patients by filling our beds and using up our ventilators
We can’t help any more
You broke us
 
There is no more honor”
 
(copiado de um share anónimo no FB)
 

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publicado às 17:24

02
Out21

O Covid não desaparece por decreto

163235828_3303333203099437_1247283998286246798_n.jNão é o facto de 85% dos portugueses estarem vacinados que vai impedir a entrada de novas variantes quando há uma pequena (mas muito barulhenta) percentagem de egoístas que insiste em ignorar as regras de solidariedade mais elementares numa sociedade civilizada.

Já para não falar que vastas zonas do resto do mundo têm percentagens muito mais pequenas de vacinação, há certificados falsos à venda, e nós estamos desesperados por estender o tapete a qualquer turista.

Vale a pena lembrar que tudo isto começou não se sabe bem como, com UMA pessoa, do outro lado do mundo. 

Continuem a usar máscara, a desinfectar e/ou lavar as mãos com mais frequência, e a manter distância de desconhecidos ou conhecidos que não cumprem regras.

Enquanto 85% a 90% DO MUNDO não estiver vacinado, e enquanto não existirem medicamentos a que todos tenham acesso, o Covid não vai desaparecer, e Portugal não é nenhum milagre ou excepção. Tal como as coisas estão é inevitável o aparecimento de uma variante (ainda) mais perigosa e de contágio (ainda) mais fácil. 

 

 

 

publicado às 12:47

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